terça-feira, 25 de agosto de 2015

Respeite a si mesmo e ganhe autoestima

 

Só existe autoestima quando uma pessoa vive de acordo com suas ideias, sem ofender o código de valores que ela construiu ao longo da vida. Uma pessoa para quem a honestidade é fundamental poderá ficar rica se aceitar suborno, mas sua autoestima cairá, inevitavelmente. Não é possível alguém gostar de si mesmo, ter um bom juízo de si, se estiver agindo em desacordo com seus princípios.
Os valores de cada pessoa, assim como os de cada sociedade, variam muito e dependem fundamentalmente do ambiente em que ela cresceu. Nos primeiros anos de vida, incorporamos essas normas com o objetivo de agradar aos adultos que nos são importantes. Aprendemos seus valores e os adotamos, porque este é o caminho para sermos amados por eles. Os adultos usam essa necessidade das crianças de serem protegidas e acariciadas como instrumento para educá-las, ou seja, transmitir à nova geração as normas daquela comunidade. Mas isso é apenas o princípio do processo. A partir de um certo ponto do nosso desenvolvimento, passamos a contestar os valores que nos foram impostos pela educação. Isto pode ser feito de um modo bastante estabanado e grosseiro, negando, apenas por negar, tudo o que nos ensinaram (e são muitos os adolescentes que agem assim). Entretanto, também podemos reavaliar nossos princípios de um modo mais sofisticado, comparando-os com outros pontos de vista ou submetendo-os a uma experimentação na vida prática.
Se fomos educados, por exemplo, a não transigir, tornando-nos pessoas rígidas e prepotentes, isso pode nos trazer muitos inimigos e afastar as pessoas de quem gostamos. A prática da vida nesse caso poderá nos ensinar a ter mais “jogo de cintura”, ou seja, a afrouxar um pouco mais os nossos critérios quanto à liberdade e aos direitos de cada pessoa. Sempre que mudarmos nossos valores devemos conseguir mudar também nossa conduta. O objetivo disso é fazer com que possamos viver de acordo com nossas ideias, condição indispensável para uma autoestima positiva. Mas outra condição se impõe para uma boa autoestima: levar uma vida produtiva, em constante evolução.
Se uma pessoa gosta de cozinhar, ela tenderá a se dedicar a essa atividade. Será capaz de avaliar seus avanços por meio da reação das pessoas que provam sua comida e não adianta negarmos: somos dependentes das reações dos que nos cercam e nos são queridos. Os elogios reforçarão suas convicções de que está indo pelo caminho certo, enquanto as críticas indicarão a necessidade de correção de rota. Com o passar do tempo e o crescer da experiência, ela saberá avaliar a qualidade de sua comida por si mesma, tornando-se menos dependente do julgamento dos outros. Sua autoavaliação vai se tornando mais importante que a dos outros. Sua autoestima vai se cristalizando em um patamar alto, sólido e independente do ambiente.
Mas é importante ressaltar que esta imagem positiva de si mesmo não pode ser construída do nada. Não adianta a pessoa se olhar todos os dias no espelho e dizer: “Eu sou uma pessoa legal, mereço as coisas boas da vida, eu me amo”. Agir assim é acreditar que se pode enganar a si mesmo com discursos bonitos e falsos. Precisamos agir sempre de acordo com as nossas convicções, levar uma vida produtiva e nos aprimorar naquilo que fazemos.
Não importa qual seja a atividade, precisamos nos relacionar com o nosso meio e receber dele sinais positivos de que nossa ação é boa e que está em permanente evolução. Se uma pessoa não faz nada, não se dedica a nenhum tipo de atividade, não terá a menor chance de ter uma boa autoestima. Ela não se testa para saber qual é o seu valor e a dúvida puxa para baixo a autoavaliação. E de nada adianta colocar uma máscara e sair por aí com ares de quem “se ama e muito”. Isso não engana ninguém!

Sobre estar sozinho…

 

Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o inicio deste milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor. O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.
A ideia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século. O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos. Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características para se amalgamar ao projeto masculino. A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei. Se sou manso, ele deve ser agressivo e assim por diante. Uma ideia prática de sobrevivência e pouco romântica por sinal.
A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade pelo amor de desejo. Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.
Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficarem sozinhas e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Elas estão começando a perceber que se sentem fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.
O ser humano é um animal que vai mudando o mundo e depois tem de ir se reciclando para se adaptar ao mundo que fabricou. Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo. O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral.
A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado. Visa a aproximação de dois inteiros e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade. Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva.
A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa. As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem. Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém. Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto.
Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal. Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo e não a partir do outro. Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.
O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado.

O que é Serenidade?

 

"O termo serenidade costuma estar associado a mais de um significado, sendo que o primeiro deles tem a ver com a capacidade de algumas pessoas de lidar com docilidade e tolerância com as situações mais adversas, especialmente aquelas que não dependem de nós. Muitas vezes nos angustiamos e perdemos a serenidade quando nos sentimos pressionados por expectativas que nós mesmos produzimos em relação aos nossos projetos; é preciso cautela para que nossos planos de futuro, nossos sonhos e esperanças não se transformem em pesadelos e fontes de tensão e de decepções. Os que fazem planos mais realistas sofrem menos e se aproximam mais da serenidade.
A serenidade corresponde a um estado de espírito no qual nos encontramos razoavelmente em paz, conciliados com o que somos e temos, com nossa condição de humanos falíveis e mortais. É claro que tudo isso depende de termos atingido uma razoável evolução emocional e mesmo moral: não convém nos compararmos com o que são ou tem as outras pessoas, não é bom nos revoltarmos com o fato de não sermos exatamente como gostaríamos; conciliados com nossas limitações, podemos usufruir da melhor maneira possível as potencialidades que temos.
Um aspecto que considero muito importante para a questão da serenidade é a competência dos indivíduos para lidar com o tempo. Um exemplo disso é a inquietação que toma conta de muitos quando, presos no trânsito, não conseguem chegar a um encontro na hora marcada. Apesar do atraso não ser da responsabilidade deles, sofrem e se sentem por vezes até mesmo culpados pelo que está acontecendo. Chegam ao local esbaforidos e demoram um bom tempo para se recuperarem de um problema que, como regra, não tem a menor importância concreta.
Outra peculiaridade dessa dificuldade de lidar com o tempo própria da maioria das pessoas tem a ver com a condição de quem espera um acontecimento, o resultado de uma prova que irá indicar sua aprovação – ou não – em um concurso, a expectativa nervosa diante do resultado de um exame médico que irá dizer da sua condição de saúde. Saber esperar é uma das virtudes mais raras que tenho conhecido e certamente contribui enormemente para que uma pessoa desenvolva esse estado de calmaria correspondente à serenidade. Sim, porque é fato que, de certa forma, estamos continuamente esperando eventos que irão influenciar nossas ações futuras.
O momento presente é sempre uma ficção: vivemos entre as lembranças do passado e a esperança de acontecimentos futuros que buscamos, mais ou menos ativamente, alcançar. A regra é que estejamos indo atrás de alguns objetivos, perseguindo-os com mais ou menos determinação e persistência. A maior parte das pessoas se sente muito triste quando está sem projetos, apenas usufruindo dos prazeres momentâneos que suas vidas oferecem. Somos pouco competentes para vivenciar o ócio. Esse estado de não querer nada, não estar buscando nada e que os filósofos antigos consideravam como muito criativo é algo gerador de um estado de alma que chamamos de tédio e que não deixa de ser uma forma peculiar de depressão. No tédio nos perguntamos acerca do sentido da vida e, como não temos meios de responder a essa pergunta, nos deprimimos.
De uma certa forma, fazemos tudo o que fazemos com o objetivo de fugir do ócio e do tédio que o acompanha. Mesmo nos períodos de férias percebidas como merecidas – por termos sido capazes de produzir bastante – temos que nos ocupar: abandonamos nossos afazeres habituais e nos entretemos com a visita a lugares que não conhecemos, com a prática de esportes exigentes, com a leitura… Aqueles que não são capazes de se deleitar com essas outras ocupações, tendem a fazer uso excessivo do álcool ou de outras drogas. A verdade é que poucos são os que conseguem ficar em paz em prolongada inatividade.
Por outro lado, perseguir objetivos com obstinação e aflição de alcançá-los o quanto antes também subtrai a serenidade. Assim, perdemos a serenidade quando andamos muito devagar, perto da condição do ócio – que traz o tédio e a depressão – e também quando nos tornamos angustiados pela pressa de atingirmos logo nossas metas. Mais uma vez, a sabedoria, a virtude está no meio, naquilo que Aristóteles chamava de temperança: cada um parece ter uma “velocidade ideal”, de modo que se andar muito abaixo dela tenderá a se deprimir, ao passo que se andar muito acima dela tenderá a ficar muito ansioso. Interessa pouco comparar nossa velocidade com a dos outros, posto que só estaremos bem quando estivermos em nosso ritmo, qualquer que seja ele. Conhecer a si mesmo implica, entre outras coisas, conhecer a velocidade na qual nos sentimos confortáveis e conseguimos andar com competência e serenidade".
 
Flávio Gikovate


Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. E você aprende que realmente pode suportar...que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida.
William Shakespeare
 
Learn that with the same harshness you judge, you will at some condemned. You learn that time is not something you can turn back. And you learn that you really can endure ... You really are strong, and that can go a lot farther than you think you can not. And that life really has a value and you have value within the life.

William Shakespeare

segunda-feira, 24 de agosto de 2015




"Uma relação é como uma planta que se cultiva diariamente. É preciso sempre regá-la para que ela se sinta renovada. Conversar com ela para que ela se sinta importante. Levá-la ao Sol para que se sinta iluminada. Arejá-la para que ela não se sinta sufocada. Do contrário, mesmo que exista o seu imenso esforço em querer vê-la crescer e dar frutos, seu destino sempre será a morte.
E a mais nobre atitude neste cenário se encontra na sua aceitação de que você não querendo cuidar ou não sendo mais possível à ela continuar crescendo em seu jardim, que você nunca seja egoísta ao ponto de não permiti-la a liberdade de crescer em outros jardins, mas sempre adubando novamente a sua própria terra e preparando-a para a chegada de novas plantas, e assim você terá a oportunidade de cuidar de uma forma melhor, diferente e mais consciente, perante a experiência que você adquiriu.
O que diferencia as relações humanas não é sua intensidade ou seu tipo, mas sim os cuidados de cada um perante o outro lado. Essa é a diferença entre a vida e a morte de uma relação. O problema nas relações é quando se instala a insistência em querer continuar cultivando ou prendendo em um solo árido, uma planta que não tem como dar mais frutos".
Ricardo Prado

"A relationship is like a plant that grows daily. You always have to water it to make her feel renewed. Talk to her to make her feel important. Take it to the sun to make you feel enlightened. Air it so she does not feel suffocated. Otherwise, even if there is the immense effort in wanting to see it grow and bear fruit, your destination will always be death.
And the noblest attitude in this scenario is in its acceptance of you not wanting to care or not being possible for it to continue growing in your garden, you'll never be selfish to the point of not allowing it the freedom to grow in other gardens but always composting again to their own land and preparing it for the arrival of new plants, and you will have the opportunity to care in a better way, different and more aware, given the experience you have acquired.
What differentiates human relations is not its intensity or its kind, but the care of each to the other side. That's the difference between life and death of a relationship. The problem in relationships is when you install the insistence on wanting to continue cultivating or holding in an arid soil, a plant that has no way bear more fruit".
Ricardo Prado




Neste dia do tratamento de acupuntura, estava sentindo uma tristeza profunda, exaurida emocionalmente diante da impotência em resolver um problema envolvendo um dos meus filhos.A semana tinha sido dificílima, levando-me ao limite emocional. Intimamente tentei me acalmar sabendo que o meu estado mental dificultaria qualquer tipo de vivência. Para minha surpresa, vi-me fora do corpo, vestida como uma guerreira, o vento batendo forte nos meus cabelos e uma luz incidindo sobre mim. E a voz dizia: você é uma guerreira, seja forte. Fui aos poucos sentindo uma força interior. Apesar de toda tristeza que me dominava, intimamente roguei a proteção ao alto. Retornei ao corpo. Então vi acima de mim duas mãos e a mesma voz me dizendo: "essa causa não é só sua, é nossa também"!Lágrimas escorreram dos meus olhos, pois apesar de tudo, em nenhum momento me vi desesperada, me vi exaurida e profundamente triste. Lembrei então que Deus me confiara esse filho e que por ele eu removerei montanhas se preciso for!

On this day the acupuncture treatment, I was dying inside, emotionally exhausted before the impotence to solve a problem involving one of my week filhos.A had been very difficult, leading me to the emotional limit. Closely I tried to calm myself knowing that my mental state hinder any kind of experience. To my surprise, I found myself outside the body, dressed as a warrior, wind pounding in my hair and a light falling on me. And the voice said, you are a warrior, be strong. I was slowly feeling an inner strength. Despite all the sadness that dominated me, closely I prayed to protect the top. I returned to the body. Then I saw above me two hands and the same voice telling me: "this cause is not only yours, is ours too" Tears flowed from my eyes, for after all, in no time I found myself desperate, I found myself exhausted and deeply! sad. Then I remembered that God entrusted me this child and for him I will remove mountains if need be!

segunda-feira, 17 de agosto de 2015


Após a aplicação das agulhas, na sessão da acupuntura, vi-me fora do corpo e o meu guia espiritual me convidou para ir a um país longínquo chamado Síria. Lá um espírito de uma mãe se apresentou e numa linguagem que não entendi, suplicou pela vida do seu filho. Luis Carlos me fala que ela pede para que ele não morra, porém, a morte dele seria inevitável devido ao quadro de "inanição". O vejo totalmente esquálido se ultimando com a cabeça deitada no colo de uma outra mulher. Sua face era magérrima, assim como todo seu corpo. Uma triste cena de se presenciar! Apliquei um passe e ele faleceu. A seguir Luis Carlos menciona que milhares de outras criaturas estavam em condições semelhantes ao do jovem. Solicita que eu retorne ao corpo. Vejo acima do meu corpo uma estrela brilhante e é dito que é a estrela de Davi. Embora muito triste com o que presenciei me sinto em paz!

" A estrela de Davi Estrela de Davi é um símbolo também conhecido como escudo de Davi, maioritariamente usado por crentes no Judaísmo. É um símbolo que apresenta várias interpretações e que está presente em várias manifestações culturais e religiosas.
Estrela de Davi
Em hebraico, a expressão Estrela de Davi é "Magen David", que significa escudo de Davi. É um símbolo de realeza, e antigamente vários guerreiros do povo de Israel usavam esse símbolo nos seus escudos durante as batalhas.
A estrela de Davi também é conhecida por algumas pessoas como Selo de Salomão, que foi filho de Davi e considerado o rei mais rico e sábio de Israel.
É um símbolo de grande valor para os judeus e israelitas, e faz parte da bandeira de Israel, conforme é possível ver na imagem. Apesar disso, nem todos os israelitas são a favor da Estrela de Davi na bandeira de Israel, porque nem todos seguem o Judaísmo. Várias pessoas indicam que esse símbolo designa um Estado sionista, o que não corresponde às crenças e ideologias de uma parte do país.
Historiadores indicam que o símbolo é constituído por dois triângulos porque no alfabeto hebraico usado na altura do Rei Davi o nome "Davi" era constituído por três letras, DaletVav Dalet, sendo que a letra Dalet tem uma forma triangular. Assim, a Estrela de Davi é formada pela sobreposição de duas das três letras do nome Davi.
Alguns autores indicam que um dos triângulos representa o homem e as suas três vertentes (corpo, alma e espírito) e o outro remete para Deus e os seus vértices expressam a Santíssima Trindade (Deus Pai, Filho e Espírito Santo). A Cabalá, por exemplo, indica que a Estrela de Davi remete para o confronto do bem contra o mal, do espiritual contra o físico. Além disso, os dozes lados da estrela podem representar as doze tribos de Israel.

Momentos que ficarão na memória para sempre!

quarta-feira, 5 de agosto de 2015



"O amor diz: “Eu sou tudo”. A sabedoria diz: “Eu sou nada”. Entre os dois, minha vida flui."
Sri Nisargadatta Maharaj


''Quando você pode contar a história e não trazer qualquer dor, então você saberá que já está curado.''

"When you can tell the story and did not bring any pain, then you know you are made whole".


“Esta é a lei do carma: Tudo o que você semeia, você colhe; tudo o que você dá, você recebe. Assim, não há necessidade de pensar a respeito, é automático. Odeie, e será odiado; ame; e será amado.”
Osho

This is the law of karma: Whatever you sow, you reap; whatever you give, you receive. So, no need to think about it, it's automatic. Hate and be hated; love; and be loved. "

Osho




"A suprema religião universal – é fazer caridade para toda a humanidade e praticar boas ações por amor a Deus, não por medo de punição ou pela expectativa de recompensa."
Swami Vivekananda

"The supreme universal religion - is giving charity to all mankind and do good deeds for God's sake, not for fear of punishment or the expectation of reward".

Swami Vivekananda





"Apenas no silêncio interno, a alma descobre os segredos de Deus."
Frederick W. Robertsom


Em Praiano, na Costa Malfitana/Itália



OCEANÁRIO PORTUGAL

terça-feira, 4 de agosto de 2015




"Amizade é sempre uma doce responsabilidade, nunca uma oportunidade."
Kahlil Gibran

Reencontrar amigos que há muito tempo não tínhamos notícias é muito importante. Fazer novas amizades com pessoas que não por um acaso surgem nas nossas vidas é imprescindível. Porém, o maior desafio é manter a chama da amizade acesa, apesar do tempo, da distância e dos obstáculos. Como membros de uma grande aldeia global, somos impactados e impactamos as pessoas, de conformidade com o nosso teor mental. Quando guiados pelo sentido espiritual, tudo que ocorre em nossas vidas tem uma razão de ser e acabamos por descortinar essa razão, é só uma questão de tempo. O mais importante é que aprendamos a lição libertadora de amar incondicionalmente o próximo, pois quem ama não julga, não condena, mas ao contrário, compreende, ampara, cuida e soergue. Temos uma longa trajetória a percorrer neste aprendizado eterno de amar ao próximo como a si mesmo.




Após a aplicação das agulhas, vi-me fora do corpo e uma voz começou a falar: você vai vivenciar situações difíceis. Estava eu sozinha e uma ventania começou a balançar meus cabelos e foi se tornando cada vez mais forte. Pensei que iria cair mas não cai. Então surge a tempestade e me molha o corpo inteiro. Começo a tremer de frio e me curvo mas não caio. Então vejo-me em pleno deserto tendo que caminhar numa areia que meus pés afundavam. Um sol escaldante, insuportável. A voz me dizia. É preciso caminhar... a seguir vejo um oásis com uma água cristalina, bebo sofregadamente e a voz me diz: quando você olha para o seu próximo esquece a sua própria dor, ele se torna o centro do seu universo. Essa água veio para matar a sede de muitos e não apenas a sua! E ainda pergunta: aprendeu a lição? Pede para retornar ao corpo. Uma vez deitada, vejo uma luz azul começando pela cabeça lentamente envolvendo o meu corpo inteiro. Vejo-me então envolvida por essa luz azul que me proporciona um enorme bem estar, uma sensação indescritível! Surpreendo-me quando vejo que a luz adquiriu um formato de pirâmide. A voz me diz: você está conectada com o universo!
Uma vivência incrível que me faz refletir sobre a força que preciso intensificar dentro de mim mesma!

After application of needles, I was outside the body and a voice began to speak: you will experience difficult situations. I was alone and a wind began to rock my hair and was becoming stronger. I thought I would fall but not fall. Then comes the storm and wet my entire body. I start to shiver and I bend but do not fall. So I find myself in the desert having to walk on the sandy my feet sank. A blazing sun, unbearable. The voice told me. You need to walk ... then I see an oasis with crystal clear water, drink greedily and the voice says to me, when you look at your neighbor forgets his own pain, he becomes the center of your universe. This water came to quench the thirst of many, not just yours! And still question learned the lesson? Asks to return to the body. Once lying, I see a blue light starting at the head slowly involving my whole body. Then I find myself surrounded by this blue light that gives me a huge welfare, an indescribable feeling! It amazes me when I see the light acquired a pyramid shape. The voice tells me, you are connected to the universe!
An incredible experience that makes me reflect on the force that must be intensified within myself!